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Nossa atual configuração como coletivo deriva do nosso encontro na fundação d’A Pedra Cia., em 2017, durante nossa graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em nosso primeiro espetáculo Carcaças, orientado por Junior Romanini e Matteo Bonfitto e financiado pela 7ª Edição do Projeto Aluno Artista/ SAE-UNICAMP – ainda em 2017 – vimos no lirismo de Guimarães Rosa e na prosa-poética de Mia Couto um ótimo ponto de partida e recriação.

Ainda como Pedra Cia, em 2018, na montagem de formatura da nossa graduação e como segundo espetáculo do grupo, demos continuidade à pesquisa de nosso treinamento técnico entendendo-o, agora, como principal disparador do processo de criação. Mudamos de cenário, nos aventurando no imaginário urbano e inventivo das “Cidades Invisíveis” de Italo Calvino. Junto às inquietações ficcionais e procedimentais, nos questionávamos: ante à cidade física, em suas vias asfálticas e seus edifícios, qual seria a cidade/espaço da relação? E quais as relações possíveis e valoráveis? Dessas questões se desenvolveu o espetáculo “Curtos Programas Para Espaços Ausentes”, dirigido por Junior Romanini, orientado por Matteo Bonfitto e contemplado pelo edital da Diretoria de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unicamp -DCULT/PROEC.

Desde o segundo semestre de 2019, após importantes rearticulações do grupo, nos realocamos definitivamente na capital paulista e adotamos o nome de coletivo tresbeira. Aqui, decidimos seguir a pesquisa com esses contos e dar vez a um diálogo mais franco com o público, nos aproximando desde então aos espaços de bibliotecas e centros culturais em ações de incentivo a leitura.

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